Animais:gente Como A Gente

20 Feb 2018 14:29
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Os polvos são os animais invertebrados mais inteligentes que conhecemos. is?z4GBUSYaYAcqDMrTZ3I48lwwEZ1igANDwlOJp8BDaBE&height=207 Eles são hábeis no exercício de ferramentas e criativos pela solução de problemas. Também têm personalidades bem determinadas. No aquário onde eu trabalho, temos a Emily Dickinson, que fica encolhida no tanque, e a Lucretia McEvil, que puxa para a água quem se aproxima", diz o biólogo Roland Anderson. Há indícios de que eles bem como brincam. Ao indagar a reação dos animais diante de uma garrafinha de plástico vazia, Anderson percebeu que eles gostam de usar jatos de água pra jogar o material pra cima continuamente, como se estivessem praticando vôlei.Essas capacidades desafiam a tese de que a inteligência é criada em sociedade. Ovelhas e várias espécies de pássaros têm uma excelente memória visual. Entre os esquilos, ela é muito rapidamente ativada por cheiros. Ratos de laboratório que sentiram náusea visto que uma mistura de limão e cloreto de lítio passam o resto da existência evitando cada coisa que tenha cheiro de limão. Fração dos cientistas prefere expor em temperamento. Mas a nomenclatura é o que menos importa. O fato é que indivíduos de dezenas de espécies seguem, cada um, um modelo de comportamento. Preguiça e desânimo Pelos finos e delicados: Maltês, Yorkshire, Shih Tzu, Spitz Alemão, Griffon Belga 157 Obrida, companheiro Agil 2 Na literaturaUm animal destrutivo se comporta a todo o momento com ferocidade. Dessa maneira, é possível que ele tenha identidade. Como esta de os humanos, incontáveis animais nascem com uma tendência de posicionamento, que se firma ou muda com o atravessar do tempo. No momento em que o lugar entra em conflito com a personalidade, surge a frustração, que poderá criar amargura e depressão.Isso ocorre com a gente, contudo assim como com várias espécies. Alguns testes apontam que golfinhos e grandes primatas têm consciência de si mesmos. Baseados nessas pesquisas, pesquisadores defendem que os primatas são capazes de controlar seus impulsos. Há quem vá ainda mais distante e defenda que eles têm perícia de idealizar o que outro animal está pensando. Tudo indica que, ao oposto da gente, os animais fazem uso a linguagem de forma somente funcional, pra acudir na pesquisa por alimento, pela reprodução ou pela fuga de predadores. Porém as pesquisas mais novas indicam que estes sistemas de comunicação pode ser bem mais desenvolvidos do que se pensava.Humanos, orangotangos e chimpanzés sustentam tradições culturais, criadas segundo o lugar e repassadas de formação em geração. Pesquisadores brasileiros desconfiam que este seja o caso dos macacos-prego. Entre os golfinhos-nariz-de-garrafa, as mães ensinam os filhotes a caçar. E DUAS QUE CONTINUAM FIRMES. Até onde sabemos, até hoje nenhum cachorro escreveu uma sinfonia, os orangotangos não podem programar um computador e as abelhas são incapazes de fofocar.Além de bem mais rica, a linguagem humana nos ajudou a construir a organização social mais complexa de que se tem notícia. Orangotangos e macacos bonobos - e, desconfia-se, novas espécies de aves - armazenam alimentos para proporcionar que eles não faltem no futuro. No entanto, até onde as pesquisas alcançam, nem ao menos mesmo os grandes primatas pensam no futuro a enorme período. Só a gente tem a inteligência de raciocinar na nossa própria morte. O vilarejo de Bunyaruguru, em Uganda, sempre conviveu bem com os elefantes.Todavia, nos últimos anos, o lugar começou a ser atacado por manadas enfurecidas. Casos semelhantes são reportados em toda a África e em outras regiões da Índia. Ao avaliar o fenômeno, 2 grupos independentes de pesquisadores chegaram a conclusões parecidas. Não se trata de pesquisa por alimento. As agressões são uma reação à morte de elefantes adultos.Nos últimos 30 anos, a caçada a elefantes aumentou demais, e os elefantes órfãos cresceram bem mais agressivos do que seus pais. Esses animais que perderam as mães em caçadas são muito sensíveis e sofrem estresse pós-traumático. Eles formaram gangues de jovens delinqüentes", explica o biólogo norueguês Joyce Poole, que coordenou o estudo na África.

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